quarta-feira, 29 de junho de 2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Objetivos do Curso Normal do IEEOB
O Curso Normal em nível médio tem como objetivo oferecer a formação mínima exigida na LDBEN/96 ao formar profissionais na área da educação para o exercício do Magistério, com competências básicas que lhes possibilitem aprender a conhecer, a fazer, a conviver e a ser para atender os desafios educacionais direcionando à faixa etária que compreende a Educação Infantil e os Anos Iniciais do Ensino Fundamental,com ênfase em Educação Inclusiva.
Da alternativa de oferta:
Objetivo do Curso Normal em Nível Médio - Aproveitamento de Estudos para alunos egressos do Ensino Médio: Construir conhecimentos e vivenciar práticas educativas, através de currículo diferenciado, tratados na perspectiva de sua relevância no contexto da formação para o exercício do Magistério, entendendo-se esta como a formação mínima para atuar na Educação Infantil e /ou Anos Iniciais do Ensino Fundamental, dando ênfase à Educação Inclusiva.
terça-feira, 21 de junho de 2011
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Expressão oral e escrita
- Assiduidade
- Pontualidade
- Postura ética
- Organização, legibilidade e capricho na confecção e apresentação dos trabalhos
- Segurança e independência ao planejar
- Domínio do conteúdo
- Desempenho seguro e dinâmico na vivência do cotidiano da sala de aula
- Competência para ler e interpretar textos
- Capacidade de resolver problemas
- Adequação do planejamento ao contexto escolar
- Interesse
- Participação
- Iniciativa
- Interesse pela pesquisa
- Responsabilidade
- Afetividade com as crianças
- Criatividade
- Autonomia
- Auto controle
- Aplicação/ Materialização/ concretização dos conhecimentos adquiridos
- Saber falar e ouvir na hora oportuna
- Apresentar conhecimentos e reflexão crítica acerca dos conteúdos dados
- Entender o espaço geográfico como um produto histórico construído pela sociedade
- Habilidade em utilizar a linguagem oral e escrita correta e com clareza
sábado, 18 de junho de 2011
A VOLTA DO QUE NÃO FOI
Com sua extinção prevista a partir da edição da Lei de Diretrizes e Bases (1996), o curso normal, de nível médio, retoma espaço e ganha adeptos
Natália Neves Viana é aluna do 3º ano do curso de formação de professores do Colégio Estadual Dr. Nilson Ribas, em Jaguapitã, interior do Paraná. Longe de ser um caso isolado, a jovem faz parte de um contingente de quase 200 mil alunos em todo o Brasil que estão matriculados em cursos de nível secundário de formação de professores - denominação contemporânea do antigo curso normal. Aos 16 anos, Natália conta que decidiu fazer o curso por influência da família e das amigas. Não se arrepende da escolha. "Foi algo que me abriu muitas portas. Além disso, estou aprendendo coisas que permitem um olhar mais aprofundado do dia a dia." Ela também começa a vislumbrar seu futuro profissional: pensa em fazer pedagogia e se especializar em educação especial.
É a experiência de jovens como Natália - que, por terem tido contato cedo com o mundo da educação e da escola, se animam em seguir carreira no magistério -, somada à necessidade de aumentar significativa e rapidamente o número de docentes para a educação infantil e o primeiro ciclo do ensino fundamental e os percalços das políticas de formação docente desde a década de 1990, que estão renovando o fôlego dos antigos cursos normais.
Ao contrário do que imaginam muitos, os cursos não estão extintos no Brasil. É verdade que desde que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) foi aprovada, em 1996, eles perderam espaço e prestígio para a formação de nível superior. Como se sabe, a LDB preconiza, no artigo 62, que para atuar na Educação Básica o docente deve ter formação de nível superior. Mas, no mesmo artigo, admite a formação de nível médio como suficiente para lecionar na educação infantil e nos anos iniciais do
ensino fundamental.
O fato é que esses cursos continuam em funcionamento em 20 estados, de acordo com a Sinopse Estatística da Educação Básica de 2009, disponível do site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). Em vários deles, com um número significativo de matrículas: no Rio de Janeiro, que possui o maior número de matrículas, são 40,3 mil alunos. Pernambuco e Paraná vêm na sequência, com 35,6 mil alunos e 24,2 mil respectivamente.
A chefe do Departamento de Educação e Trabalho da Secretaria de Educação do Estado do Paraná, Marilda Diório, conta que, com a aprovação da LDB, o normal foi perdendo espaço, restando apenas 14 escolas que mantiveram o curso em todo o estado. Esse quadro foi revertido em 2003, quando, por demanda dos municípios, a oferta da modalidade voltou a crescer. Hoje, são 134 escolas da rede pública com curso normal.
Em Pernambuco, a história é semelhante. "A LDB respalda a manutenção dos cursos normais e há demanda por parte dos municípios", justifica Simone Santiago, gerente de Políticas Educacionais de Ensino Médio da Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco, onde o curso está implantado em 72 municípios.
Diante desse cenário, começa a ser ventilada a proposta de resgatar os cursos normais, transformando-os numa porta de entrada para a carreira docente. A ideia ganhou força na Conferência Nacional de Educação (Conae), realizada em 2010, que rejeitou um trecho do texto que foi para debate e que previa a extinção do curso normal de nível médio do país. Com isso, a emenda pela manutenção do curso normal foi aprovada com maioria na plenária final.
Com base no referendo da Conae - e, obviamente, na enorme demanda por professores existente no Brasil -, a Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação (SEB/MEC) está começando a construir uma estratégia para fortalecer o curso normal enquanto espaço de formação de profissionais para atuar na educação infantil, segundo informa a coordenadora-geral de Formação de Professores da SEB, Helena Lopes de Freitas.
"O normal sempre teve seu lugar e, embora não seja a formação de que todos os professores precisam, pode desempenhar um papel importante na solução de um dos principais problemas que enfrentamos hoje: a necessidade de ampliar o número de docentes", afirma Helena, admitindo que não existe um consenso no país em relação ao papel que cabe ao curso normal no circuito da formação docente.
Assim sendo, por que não resgatar o papel histórico tradicionalmente desempenhado pelas escolas normais? É o que defende Isabel Lelis, professora e pesquisadora do Departamento de Educação da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).
Em busca de legitimidade
"As escolas normais têm recebido um número crescente de alunos provenientes das camadas populares e precisam ser tratadas pelo Poder Público como um espaço legítimo de formação de professores", afirma Isabel. "As faculdades de educação e os cursos de pedagogia devem se abrir aos egressos da escola normal como um espaço formador de outra latitude."
Ao mesmo tempo, diante da inexistência de uma rede competente de instituições de ensino superior capaz de fornecer os conhecimentos, habilidades e competências requeridas pelo professor neste século 21, a escola normal permanece como uma instância de formação de professores das séries iniciais, complementa a professora da PUC-Rio.
Para além da defesa do nível secundário ou do nível superior como sendo "a" instância de formação dos professores, uma problemática de fundo - e ainda não resolvida - é um entendimento mais claro do que se espera do professor que vai para as salas de aula.
Nesse sentido, uma reflexão da professora Isabel, da PUC-Rio, ajuda a colocar o debate em perspectiva: "A crise da escola normal e seu declínio se constituíram sob a hegemonia de razão teórica e sob a pseudodesvalorização da dimensão da prática pedagógica".
Ou seja, uma questão de fundo - ainda não solucionada - é qual é o tipo de professor que se pretende formar para atuar na Educação Básica. "Não existe um consenso nacional, mas esta é uma questão que precisa ser olhada", propõe Helena Freitas.
De um lado, os defensores da manutenção e fortalecimento dos cursos normais veem nessa modalidade a vantagem de ela possibilitar o contato com a prática, familiarizando o profissional com o cotidiano da sala de aula. De outro, os críticos defendem a necessidade de reforçar a formação crítica para o futuro docente, o que somente seria possível na faculdade.
A ênfase na prática é vista como uma vantagem para quem atua na ponta da gestão, como a coordenadora de Educação Infantil do Departamento de Educação e Cultura da Prefeitura de Jaguapitã, no Paraná, Ivone Damasceno de Almeida. "O professor que tem normal é mais preparado, pois tem mais contato com as crianças", diz. "A teoria é importante, mas se o professor não fizer a ligação entre teoria e prática na sala de aula, não adianta", complementa Ivone.
A superação do impasse, na visão de Helena, depende de costurar uma articulação entre os dois níveis de formação. "Não é uma defesa saudosista do antigo normal, mas da construção de uma nova escola normal, com currículo melhorado e em articulação com os cursos de pedagogia, sem desprezar a sua tradição de uma escola que dá uma formação de qualidade aos alunos que passam por ela", defende a coordenadora de formação da SEB/MEC.
Para Isabel Lelis, da PUC-Rio, a retomada dos normais pode se constituir numa boa alternativa para a formação de professores no contexto de trabalho, "em processos reais de interação entre pares (professores da universidade e professores das escolas de Educação Básica)" e tendo em vista a construção de competências coletivas - e não individuais.
Marta Avancini
Natália Neves Viana é aluna do 3º ano do curso de formação de professores do Colégio Estadual Dr. Nilson Ribas, em Jaguapitã, interior do Paraná. Longe de ser um caso isolado, a jovem faz parte de um contingente de quase 200 mil alunos em todo o Brasil que estão matriculados em cursos de nível secundário de formação de professores - denominação contemporânea do antigo curso normal. Aos 16 anos, Natália conta que decidiu fazer o curso por influência da família e das amigas. Não se arrepende da escolha. "Foi algo que me abriu muitas portas. Além disso, estou aprendendo coisas que permitem um olhar mais aprofundado do dia a dia." Ela também começa a vislumbrar seu futuro profissional: pensa em fazer pedagogia e se especializar em educação especial.
É a experiência de jovens como Natália - que, por terem tido contato cedo com o mundo da educação e da escola, se animam em seguir carreira no magistério -, somada à necessidade de aumentar significativa e rapidamente o número de docentes para a educação infantil e o primeiro ciclo do ensino fundamental e os percalços das políticas de formação docente desde a década de 1990, que estão renovando o fôlego dos antigos cursos normais.
Ao contrário do que imaginam muitos, os cursos não estão extintos no Brasil. É verdade que desde que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) foi aprovada, em 1996, eles perderam espaço e prestígio para a formação de nível superior. Como se sabe, a LDB preconiza, no artigo 62, que para atuar na Educação Básica o docente deve ter formação de nível superior. Mas, no mesmo artigo, admite a formação de nível médio como suficiente para lecionar na educação infantil e nos anos iniciais do
ensino fundamental.
O fato é que esses cursos continuam em funcionamento em 20 estados, de acordo com a Sinopse Estatística da Educação Básica de 2009, disponível do site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). Em vários deles, com um número significativo de matrículas: no Rio de Janeiro, que possui o maior número de matrículas, são 40,3 mil alunos. Pernambuco e Paraná vêm na sequência, com 35,6 mil alunos e 24,2 mil respectivamente.
A chefe do Departamento de Educação e Trabalho da Secretaria de Educação do Estado do Paraná, Marilda Diório, conta que, com a aprovação da LDB, o normal foi perdendo espaço, restando apenas 14 escolas que mantiveram o curso em todo o estado. Esse quadro foi revertido em 2003, quando, por demanda dos municípios, a oferta da modalidade voltou a crescer. Hoje, são 134 escolas da rede pública com curso normal.
Em Pernambuco, a história é semelhante. "A LDB respalda a manutenção dos cursos normais e há demanda por parte dos municípios", justifica Simone Santiago, gerente de Políticas Educacionais de Ensino Médio da Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco, onde o curso está implantado em 72 municípios.
Diante desse cenário, começa a ser ventilada a proposta de resgatar os cursos normais, transformando-os numa porta de entrada para a carreira docente. A ideia ganhou força na Conferência Nacional de Educação (Conae), realizada em 2010, que rejeitou um trecho do texto que foi para debate e que previa a extinção do curso normal de nível médio do país. Com isso, a emenda pela manutenção do curso normal foi aprovada com maioria na plenária final.
Com base no referendo da Conae - e, obviamente, na enorme demanda por professores existente no Brasil -, a Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação (SEB/MEC) está começando a construir uma estratégia para fortalecer o curso normal enquanto espaço de formação de profissionais para atuar na educação infantil, segundo informa a coordenadora-geral de Formação de Professores da SEB, Helena Lopes de Freitas.
"O normal sempre teve seu lugar e, embora não seja a formação de que todos os professores precisam, pode desempenhar um papel importante na solução de um dos principais problemas que enfrentamos hoje: a necessidade de ampliar o número de docentes", afirma Helena, admitindo que não existe um consenso no país em relação ao papel que cabe ao curso normal no circuito da formação docente.
Assim sendo, por que não resgatar o papel histórico tradicionalmente desempenhado pelas escolas normais? É o que defende Isabel Lelis, professora e pesquisadora do Departamento de Educação da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).
Em busca de legitimidade
"As escolas normais têm recebido um número crescente de alunos provenientes das camadas populares e precisam ser tratadas pelo Poder Público como um espaço legítimo de formação de professores", afirma Isabel. "As faculdades de educação e os cursos de pedagogia devem se abrir aos egressos da escola normal como um espaço formador de outra latitude."
Ao mesmo tempo, diante da inexistência de uma rede competente de instituições de ensino superior capaz de fornecer os conhecimentos, habilidades e competências requeridas pelo professor neste século 21, a escola normal permanece como uma instância de formação de professores das séries iniciais, complementa a professora da PUC-Rio.
Para além da defesa do nível secundário ou do nível superior como sendo "a" instância de formação dos professores, uma problemática de fundo - e ainda não resolvida - é um entendimento mais claro do que se espera do professor que vai para as salas de aula.
Nesse sentido, uma reflexão da professora Isabel, da PUC-Rio, ajuda a colocar o debate em perspectiva: "A crise da escola normal e seu declínio se constituíram sob a hegemonia de razão teórica e sob a pseudodesvalorização da dimensão da prática pedagógica".
Ou seja, uma questão de fundo - ainda não solucionada - é qual é o tipo de professor que se pretende formar para atuar na Educação Básica. "Não existe um consenso nacional, mas esta é uma questão que precisa ser olhada", propõe Helena Freitas.
De um lado, os defensores da manutenção e fortalecimento dos cursos normais veem nessa modalidade a vantagem de ela possibilitar o contato com a prática, familiarizando o profissional com o cotidiano da sala de aula. De outro, os críticos defendem a necessidade de reforçar a formação crítica para o futuro docente, o que somente seria possível na faculdade.
A ênfase na prática é vista como uma vantagem para quem atua na ponta da gestão, como a coordenadora de Educação Infantil do Departamento de Educação e Cultura da Prefeitura de Jaguapitã, no Paraná, Ivone Damasceno de Almeida. "O professor que tem normal é mais preparado, pois tem mais contato com as crianças", diz. "A teoria é importante, mas se o professor não fizer a ligação entre teoria e prática na sala de aula, não adianta", complementa Ivone.
A superação do impasse, na visão de Helena, depende de costurar uma articulação entre os dois níveis de formação. "Não é uma defesa saudosista do antigo normal, mas da construção de uma nova escola normal, com currículo melhorado e em articulação com os cursos de pedagogia, sem desprezar a sua tradição de uma escola que dá uma formação de qualidade aos alunos que passam por ela", defende a coordenadora de formação da SEB/MEC.
Para Isabel Lelis, da PUC-Rio, a retomada dos normais pode se constituir numa boa alternativa para a formação de professores no contexto de trabalho, "em processos reais de interação entre pares (professores da universidade e professores das escolas de Educação Básica)" e tendo em vista a construção de competências coletivas - e não individuais.
Marta Avancini
VESTIBULAR UFSM
Datas do Concurso Vestibular:
Processo Seletivo Único: 12, 13 e 14 de dezembro de 2011.
Processo Seletivo Único: 12, 13 e 14 de dezembro de 2011.
IMPORTANTE:
A Comissão Permanente do Vestibular da Universidade Federal de Santa Maria comunica a toda comunidade escolar que NÃO TEM representantes em escolas para a venda de livros didáticos do Concurso Vestibular e do PEIES.
Se a sua escola receber alguma visita, um representante deverá procurar IMEDIATAMENTE a Delegacia de Polícia e prestar ocorrência, pois trata-se de um estelionato.
UNIFRA: Vestibular de Inverno 2011
A Coordenadoria de Seleção e Ingresso dos Cursos de Graduação do Centro Universitário Franciscano, por seu coordenador, torna público que, de 1º a 24 de junho de 2011, estarão abertas as inscrições para o processo seletivo com vistas ao ingresso no segundo semestre letivo de 2011.
Maiores informações no site http://www.unifra.br/vestibular.
CRITÉRIOS AVALIATIVOS UTILIZADOS EM MICRO AULAS E APRESENTAÇÕES DE TRABALHOS
· Domínio do conteúdo;
· Expressão verbal/oral, com o uso de linguagem adequada à faixa etária;
· Organização lógica do pensamento;
· Postura ( roupa, chicle, ... )
· Organização e produção do material utilizado;
· Propostas de atividades: interessantes e criativas;
· Uso adequado do tempo;
· Técnicas/ recursos variados;
· Interação ( colegas e/ou crianças );
· Planejamento das atividades e recursos com antecedência;
· Ampliação/ pesquisa sobre assunto tratado;
· Demonstração de preparo e segurança.
terça-feira, 14 de junho de 2011
IEEOB: 110 anos de história
Logomarca e slogan comemorativos aos 110º Aniversário do Instituto Estadual de Educação Olavo Bilac.
Olá! Sejam Bem Vindos ao Blog do Curso Normal do Instituto Estadual de Educação Olavo Bilac!!!
Neste novo Blog teremos muito mais recursos e espaço para divulgar tudo de bom que temos feito em nossa escola, especialmente no Curso Normal. Foi criado com o intuito de encorajar e disseminar o uso de tecnologias inovadoras e de instigar a aprendizagem e levar informações, divulgar trabalhos, relatórios de visitas e excursões de estudos, publicação de fotos, desenhos e vídeos produzidos por alunos e professores.
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